Quando não busca encontra.
Encontra o querer em que agrada
E faz se sentir alguém.
Porém lúgubre é esse querer,
Encontra o querer em que agrada
E faz se sentir alguém.
Porém lúgubre é esse querer,
Por nada se poder ter.
Fica somente o inicio do que
A esperança tem a oferecer.
Morrendo ao pouco que se passa,
Fazendo somente com que angustia
Dessa alma cansada possa crescer.
Nos devaneios que se passam
Enruga a carne e atrofia confiança.
Ingrata crianças dos olhos
Em que em outros somente se vê.
Terrível destruição hipócrita
No viver amplo dos que falam
Sem ter nada a dizer.
Cego de uma inquietude que o cala.
Fica somente o inicio do que
A esperança tem a oferecer.
Morrendo ao pouco que se passa,
Fazendo somente com que angustia
Dessa alma cansada possa crescer.
Nos devaneios que se passam
Enruga a carne e atrofia confiança.
Ingrata crianças dos olhos
Em que em outros somente se vê.
Terrível destruição hipócrita
No viver amplo dos que falam
Sem ter nada a dizer.
Cego de uma inquietude que o cala.
Interminável construção de um sonho
Do qual não se pode ter.
Incompleto e tortuoso sentido
Obscuro seu findar poderá ser.
Nada que trás algum sorriso e bela expressão
Tem a durabilidade que deseja.
Tudo é tão breve como o
Inicio e rasgar papel que nada vale.
Somente as palavras certas se tardam.
Deslize temperamental que muda
Constantemente.
Não tem pra onde correr.
Não tem pra onde correr.
Descobre na inquietude da
Existência que não há nada a viver,
Mas nada também se tem a perder.
Não pode por muito estar preso
A emoção do querer.
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