Nada é...
Nada foi...
Sem significância,
É para você o amor.
Insinua, culpa a todos
E todos tem a culpa,
Sem a ter, já que és
Do modo que pensas.
Não quero causar todas duvidas,
Sou causador em partes, pois,
Em partes, você já sabe o que é...
Assim tão logo eu pensava...
Não esperava dos contratos assinados
Ter que rasga-los e fazer não existir.
O sonho é meu, só eu posso me iludir.
Mas também sei quando é amar,
Sem saber completo, porque nada sei.
Até pensei que você o soubesse,
Talvez até se eu o dissesse,
Que honra eu teria?
Alçado em meu cala bolço
Sofro em dobro, por não desistir.
Luta incessante, que move-me
A viver.
Sem essa presença eu posso viver?
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Por favor, respeito, paz, cura e amor mútuo