Que quando escrevo não permito-me
Ler o que já fora por mim rabiscado.
Isso é, não me permitia.
Resolvi passar a vista nos riscos,
E pra meu desespero, percebo tantos erros.
Não sei encarar o que escrevo,
Por tantas vezes, sinto medo.
Não gosto de ler o que risquei,
Passo a pensar nos milhares de entendimentos,
Traços horríveis se compreenderem errado.
Não consigo conter-me ao ler os transcendentais,
Nem acredito que poder tem a mente,
Para figurar surtos em obscuridade.
O que a mente cria e o homem não separa,
Não se da conta de expressões erradas...
Não sei afirmar como cheguei a certas palavras,
Mas sei que o sentido é de paz.
Prefiro encarar como um filme de terror,
Um exorcismo de minh'alma.
Sei que o corpo padece,
A alma estás amargurada.
O inicio da vida é tratado
Como cego e quando abre os olhos,
É tratado como nada.
O fim é sempre certo
Pra quem não quer nada.
E quem dirá que o fim
Não é o recomeço da caminhada.
Andando sempre em círculos,
Sem pensar em nada, ninguém fica.
Vamos juntos encarar nossas batalhas.
Sem medo, com força de vontade
E em paz!
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