Estás tornando-se estranho estar aqui...
De repente, não mais existir.
Afinal, sou criatura, não criador!
E, és o criador que lhes amas.
Não posso existir, se não permitir,
Não posso ser, mais um que surgira,
Mas continuarei a ter o amor..
Por tudo, quem deras
Tão belas primaveras.
A luz de um sol
Por entre as arvores,
Onde nossos sorrisos
Se encontravam livres.
A cada passo, um mar de amor,
coração que palpita,
Batendo forte a cada viista.
Não posso permitir
Estar ao seu lado
Se seu coração
Deixa-se abater
Por essa vala, que passa...
Oh se passa!
Transpiro, inspiro,
Quase não respiro...
Somente eu correr
E desejar, seria muito egoismo!
Ou todo amor surgindo?
Não sinto dor,
Nada me sacia,
Nada me excita...
Reticências é um longo trecho
Que vou cortando desfecho
Sem que me abras as asas
E me abrigue em ti metáforas.
Com pontos e arames
Aponto me afronte
Do deixar de existir
Segurando as mãos...
Dos céus posso te ver.
Ter você, ter você,
És tudo que preciso!
Transpiro, inspiro,
Quase não respiro...
Somente eu correr
E desejar, seria muito egoismo!
Ou todo amor surgindo?
Não sinto dor,
Nada me sacia,
Nada me excita...
Reticências é um longo trecho
Que vou cortando desfecho
Sem que me abras as asas
E me abrigue em ti metáforas.
Com pontos e arames
Aponto me afronte
Do deixar de existir
Segurando as mãos...
Dos céus posso te ver.
Ter você, ter você,
És tudo que preciso!
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