Em meu peito
Bate forte a dor
De uma solidão
Que me fez escravo
Da ilusão
Iludido,
Preso num labirinto
Sem fim
Deleito-me
Na espera da morte
E que a dor não passe
A ser tao forte
Deixando-me cego
Em desespero,
Caminhando ao vento
Longe de ti
Não sou ninguém
Me disfarço bem,
Mas sou apenas refém
E vem
Na calada da noite
O sufoco, não quero
Dar esse desgosto
Mas que gosto
Tem a desistência
Se não a derrota
Que inflama
Nas entranhas
Destruidora
Esperança
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Por favor, respeito, paz, cura e amor mútuo